quarta-feira, 3 de março de 2004

Recebí um texto lindíssimo por e-mail, fiz algumas modificaçõesinhas, cortei algumas coisinhas e adaptei a minha pessoa e minha atual situação.

Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não-fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta. O amor não é chegado a fazer contas, não obedece a razão.
O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar.
(...)
Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.
Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.
(...)
Então que ele tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dele é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ele e ele adora implicar com você. Isso tem nome.
Você ama aquele cafajeste. Ele está sempre duro e ainda assim você não consegue despachá-lo.
Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga.
(...)
Por que você ama/adora este cara? Não pergunte para mim.
(...)
Ah!!.. o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados. Não funciona assim. Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC.
Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível.
Honestos existem aos milhares, generosos tem às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó!
Mas ninguém consegue ser do jeito que o AMOR DA SUA VIDA é!
"

E eu acho que estou me reapaixonando de vez.
Culpa sua, meu "Deus Grego"! hehehehehe

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