sexta-feira, 13 de fevereiro de 2004

VÍCIO - ROUPA NOVA



É como um vício
Você vem me procurar como faz
desde o início cada vez que quer voltar
É como um cio no calor da minha cama
Você jura que me ama e me pede pra ficar
Logo agora que eu quase esqueci
Que eu me acostumei a viver só
Sempre só
Não, de novo não
Não quero abrir de novo as portas pra você
Do meu coração, eu juro que não
Não, de novo não
Não vou deixar essa loucura me levar
Morrer de paixão, eu juro que não
É como um prêmio pela minha devoção
Você toma o meu carinho pra vencer a solidão
É como sempre outra vez vai me deixar
Um segundo de delírio uma vida pra esperar
É como um vício, uma forma de prisão
Eu fui seu desde o início
Me perdi nessa paixão, ah, não!
Não, de novo, não
Não quero abrir de novo as portas pra você
Do meu coração, eu juro que não
Não, de novo, não
Não vou deixar essa loucura me levar
Morrer de paixão, eu juro que não
Não, de novo, não
Não quero abrir de novo as portas pra você
Do meu coração, eu juro que não
Não, de novo, não
Não vou deixar essa loucura me levar
Morrer de paixão
Eu juro que não


eu e o amigo ilegal (ele) ontem.
ele acertou perfeitamente quando disse que tínhamos um vício:
eu nele e ele em mim.
nascemos um para o outro (seja como amor ou amante), até que me provem o contrário.

Nenhum comentário: