quinta-feira, 12 de fevereiro de 2004

Ontem fui pro Olé Klub de novo com as meninas lá da faculdade.
Uma delas vai morar no Sul, aí fizemos a despedida dela lá (e que despedida!).
O melhor foi que fizemos amizade com uns stripears lá e eles ficaram dançando com a gente depois que acabou o showsinho (ai papai!) deles. Uns fofos, gatíssimos, simpaticíssimos, etc e etc!
Pena que fui embora cedo, se não teria me divertido bem mais.

::observações
Cara, fiquei passada com a maioria das mulheres lá. Se jogando em cima dos caras, um desespero só. Tudo bem que a intenção do show é causar euforia na mulherada, mas sei lá, achei meio que desespero da parte da maioria. Como se estivessem estravazando algo, sabe?
Analisando, posso tirar algumas conclusões (Não sei se estou certa, mas foi a impressão que me passou): As mulheres estão sendo muito mal amadas pelos homens hoje em dia e estão carentes de tudo, principalmente de amor, carinho, atenção.
Esse lance de mulher está quase se igualando ao homem em diversas atividades tem trazido muitos benefícios, claro, mas ao mesmo tempo, tem deixado a feminilidade, a sensibilidade dela meio ao léo. Não que elas tenham perdido essas características, mas os homens estão considerando menos isso, entendem?
É tipo como se os homens estivessem dizendo: "Querem ser iguais a nós, então sejam, mas sejam por completo. Não sejam sensíveis, não se apaixonem, não chorem, não sintam". Não tô dizendo que homem não sente tudo isso, porque sei que sente, mas eles são mais duros, mais frios e elas querem se mostrar assim também e não é bem por aí que temos que caminhar.
Tudo bem que estamos conquistando nosso espaço e nos destacando, mas não vamos perder nossa sensibilidade, nossa paixão natural, nossos draminhas de vez enquando.
Mulher não deve deixar de ser o sexo frágil.

Bom, é a minha opinião.

Nenhum comentário: